
É comum ouvir que, após a maternidade, a pele piora. Menos sono, menos tempo, mais cansaço.
Ainda assim, comigo aconteceu o oposto. E não foi por acaso. Essa mudança está diretamente relacionada a decisões técnicas, baseadas em ciência, critério e simplificação consciente do autocuidado.
Veja aqui o conteúdo que publiquei no Instagram sobre esse assunto.
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Depois da maternidade, precisei simplificar meu autocuidado, porque a minha nova realidade exige isso.
Com menos tempo disponível, passei a priorizar precisão em vez de quantidade. Ajustei meu ácido manipulado para uma fórmula mais hidratante e adequada ao uso diário, reorganizei a rotina da manhã e troquei o protetor solar por um com acabamento mais luminoso.
Cada escolha passou a ter um motivo técnico claro.
Existe ciência por trás desse resultado. A neuroestética mostra que o cérebro reconhece como belo aquilo que comunica vitalidade.
Textura uniforme, coloração equilibrada e uma pele que reflete bem a luz.
Não se trata de apagar rugas, mas de construir uma pele saudável, luminosa e funcional. Em dermatologia, chamamos esse efeito de reflexão difusa, quando a pele reflete a luz de forma homogênea.
No consultório, também otimizei o cuidado.
Concentrei o gerenciamento do envelhecimento em poucas visitas ao ano, realizando bioestimulador em áreas de ligamentos e preenchimento com ácido hialurônico na mesma sessão, com foco em firmar a pele sem volumizar.
Sem excessos, sem procedimentos desnecessários. Apenas estratégia e constância.
É isso que vejo todos os dias acontecer com as pacientes quando deixam de fazer tudo ao mesmo tempo e passam a cuidar com critério.
Nem sempre mudar é fazer mais. Muitas vezes, é fazer certo.
Quando o cuidado deixa de ser excesso, ele se transforma em ciência aplicada à essência. Pele bonita não é resultado de acúmulo, mas de decisões bem fundamentadas, feitas com clareza e propósito.