A minha paixão está aqui.
No olhar clínico e atento de quem observa a pele como um mapa, cheio de nuances, histórias e sinais.
Nas horas dedicadas a congressos, nos estudos entre consultas e nas conversas francas com quem confia a mim o que, às vezes, nem diz em voz alta.
A dermatologia, para mim, nunca foi sobre estética ou vaidade.
Ela é, antes de tudo, uma forma de escuta, um encontro entre ciência, sensibilidade e propósito.
Hoje, te convido a ver o vídeo que publiquei no Instagram sobre a minha paixão, aqui abaixo:
A pele como mapa da história de cada pessoa
Cada pele conta uma história.
Manchas, marcas, linhas e texturas não são apenas sinais do tempo, mas expressões do que vivemos, sentimos e enfrentamos.
Por isso, olhar a pele é ler um mapa que revela mais do que o espelho mostra, é enxergar os capítulos que moldaram cada rosto.
Ser dermatologista é compreender essas sutilezas. É saber que por trás de uma queixa estética, muitas vezes existe um desconforto emocional. E é justamente nesse ponto que o cuidado começa.
Dermatologia com embasamento, ciência e escuta
A prática médica é feita de ciência e, sobretudo, de escuta.
De perguntas que se modificam a cada paciente, de estudos que se renovam a cada congresso, de olhares atentos a cada nova descoberta.
Porque a dermatologia não se resume a tratar a pele, ela exige compreender a pessoa que a habita. Cada diagnóstico é uma história que pede interpretação, e cada tratamento é um gesto de confiança compartilhada.
Cuidar da pele é cuidar do que existe além dela
Devolver equilíbrio e naturalidade é o que dá sentido a cada tratamento.
Afinal, cuidar da pele é apenas o ponto de partida.
O que realmente transformamos está além da aparência: é a forma como cada mulher volta a se reconhecer e a se sentir bem com quem é.
A verdadeira beleza nasce quando a dermatologia deixa de ser sobre o espelho e passa a ser sobre o reencontro com o próprio reflexo.
É por isso que sigo apaixonada pela dermatologia.
Porque tratar a pele é, sempre, um gesto de cuidado com algo muito maior: a relação que cada pessoa tem consigo mesma.
Dermatologia é ciência, sensibilidade e precisão, e é nisso que mora a minha paixão.